O mundo viu nascerem inúmeras marcas com tudo para dar certo — maravilhosas intenções, investidores generosos, gabaritados executivos e seus criteriosamente selecionados “dream teams”, além fórmulas perfeitas de branding, marketing, storytelling… — mas que, ohhhh, sucumbiram. Puft, desapareceram. Não existem mais.
Manter uma marca viva e ativa nunca foi fácil.
Afinal, o que faz com que algo seja relevante o suficiente para ser registrado na memória das pessoas e assim ser lembrado, positivamente? E, por qual motivo, permaneceram registradas?
Trago na memória, diversas ações, promoções e relações com empresas que fizeram parte de minha infância. Uma bonequinha da margarina, uma coleção de garrafinhas e de ioiôs do refrigerante, uma bola de vôlei do palito de sorvete, um par de patins do concurso de redação do supermercado, a dança da galinha no PDV…para citar algumas. Estas vívidas lembranças, entanto, podem desaparecer em instantes se a marca em questão falhar — estrategicamente falando.
Tudo se complica no contexto atual instantâneo, fake e onde tudo se investiga.
É como se o vínculo gerado nas trocas de consumo se quebrasse e a marca deixasse de fazer parte daquelas boas memórias afetivas que povoam o imaginário coletivo do varejo. Hoje, não há como esconder as informações — em instantes, qualquer notícia boa ou ruim, verdadeira ou falsa, pode mobilizar milhões de pessoas em forma de opinião orgânica sobre tudo aquilo que se promove e se consome. A fala do executivo engomado que vendia uma imagem corporativa convincente, disfarçando ineficiências, desrespeitos e dissonâncias, não tem mais espaço. Como exemplo, estar associado a práticas abusivas de qualquer espécie, em qualquer nível de relacionamento: desde ingredientes que não fazem bem para a saúde e são divulgados de forma enganosa, passando por trabalho escravo ou infantil para garantir baixo custo de produção e boa margem de lucro, até posturas políticas pouco éticas de lideranças que representam a empresa.
Quer sobreviver? Mantenha a sua essência mas atualize-se permanentemente.
Mais que perguntar “de qual categoria de produto o mercado precisa”, pergunte-se: “do que o mundo precisa?”. Na jornada pela sobrevivência, vencem os mais atentos, que estão olhando para onde o mundo caminha e caminham junto, sem perder a autenticidade de quem são mas, certamente, sem ficar parados no tempo.
Lembrete: quando apenas um ganha, a energia da troca fica prejudicada.
Captou a mensagem?
Se a causa não for boa, ninguém perdoa.
*Adaptado do Livro Economia das Dádivas, de Marina Pechlivanis (Alta Books 2016)
A Supermercado Moderno começou a ter crise de identidade. Solicitamos trabalho de reposicionamento de marca, e a Umbigo fez um estudo profundo com as comunidades que nós servimos e formamos. Excelente, e o resultado foi uma transformação, um reposicionamento superimportante que culminou na troca da marca para SA Varejo, que tem um posicionamento muito diferente hoje, muito claro. O trabalho da Umbigo foi fundamental.
Sérgio Alvim,
CEO Grupo Cinva
Fiquei feliz por ter recapitulado o ano de 2009, primeira vez que tive contato com a Umbigo do Mundo. Na época eu trabalhava com promoção, patrocínio e publicidade no segmento Estilo do Banco do Brasil e precisávamos posicionar a marca como alta renda. A Umbigo foi fundamental para as ativações que fizemos com este público em projetos como SPFW, lançamento do cartão Ourocard bandeira AMEX, dentre outras ações. Inclusive com o público varejo, quando fui para o Centro Cultural Banco do Brasil e tínhamos que falar de cultura, arte, cinema, música com um público mais amplo. A Umbigo sempre esteve do nosso lado: trazendo soluções inovadoras, contemporâneas e com narrativas que não só entregavam a própria ação como davam um sentido para as pessoas participarem. Tanto com o gifting como com as jornadas. Vou dizer algo: a Umbigo do Mundo já falava disso muito antes de se falar em transformação digital e experiência do cliente ou do usuário. Sempre se preocupou com isso, que fez todo o encantamento de todas as ações que fizemos juntos.
Tadeu Figueiró,
Superintendência comercial e marketing da BB SEGUROS
Somos uma empresa do ramo do agronegócio situada no Campo Novo do Parecis, no Estado do Mato Grosso. Trabalhar com a Umbigo do Mundo abriu a nossa mente para novos horizontes. Nós saímos fora da caixa e expandimos as perspectivas em relação ao mercado e ao mundo em que estamos inseridos. Percebemos que o negócio tem o seu brilho, seu ponto positivo. Só falta que esta pedra preciosa seja polida para que isso fique em evidência e para que a gente possa encantar as pessoas que nos rodeiam. A metodologia de Dádivas de Marca ajuda a empresa no autoconhecimento e faz com que possamos nos enxergar pelos olhos de nossos stakeholders e, a partir daí, possamos traçar nossas estratégias. Isso é importante pois às vezes os outros enxergam detalhes que não vemos. Isso nos ajuda a melhorar como um todo o nosso negócio. Não é fácil; exige análise bastante profunda e nesse momento você não fala de coisas tangíveis, materiais, números. Fala de cultura, percepção, sentimento… não que valores financeiros não façam parte da estratégia, mas as percepções coletadas com Dádivas de Marca transcendem tudo isso. No fundo é algo que sempre este ali em nosso negócio, mas que a partir de agora passamos a visualizar de outra forma. A partir do momento que todo este trabalho veio para uma só unidade e criamos a nossa Dádiva de Marca, melhoramos nosso envolvimento com nossa equipe, fortalecemos as nossas dádivas, que é exatamente o que vai nos diferenciar no mercado.
Dulce Chiamulera Ciochetta,
sócia-proprietária do Grupo Morena