Há quem trate CX como um conjunto de iniciativas específicas, programadas para gerar sensações memoráveis nos consumidores especialmente no momento de compra.
Mas muita atenção: CX é experiência do todo, em todas as frentes, em todos os instantes, e cada pequena atitude tem um grande impacto na percepção, que gera sensações, que interfere diretamente na valorização – ou desvalorização – de uma marca.
Bem-vindos ao Customer Experience Sistêmico, onde tudo importa.
Importa coerência, consistência, competência, governança.
Importa ética, respeito, responsabilidade, idoneidade, transparência.
Importa preço, custo-benefício, qualidade, disponibilidade, acessibilidade.
Importa criatividade, ousadia, vanguarda, inovação, tecnologia.
Importa senso de colaboração, solidariedade, cidadania, sustentabilidade.
Importa contexto, momento, mercado, vizinhança, mundo.
Traduzindo: não adianta a marca anunciar sua glamorosa experiência com os clientes, seja no universo, seja no metaverso, se os colaboradores, os fornecedores, os distribuidores, entre tantos parceiros no circuito de stakeholders, possuem vivências deploráveis no dia a dia de trabalho.
Vivemos em um sistema de sistemas e tudo impacta tudo, quer você queira, quer não queira.
Mesmo assim, há muita gente comprando e vendendo estratégias de Customer Experience avulsas, uns prometendo e outros acreditando que, assim pontualmente e por vezes até repetidamente, é possível atrair, encantar, vender, fidelizar. Uma visão reducionista, ultrapassada e iludida que ignora o mais importante de toda a construção do CX: o fetiche da marca integrada, em que tudo e todos – e não apenas a jornada mágica que leva às compras – estão disponíveis para surpreender o cliente, ultrapassando as suas expectativas, seja resolvendo suas necessidades básicas, seja dialogando quando precisa de ajuda ou mesmo estimulando desejos que ainda nem sabe que tem.
Customer Experience é experiência, e a experiência é um circuito de sistemas integrados da mais alta potência. Alguns visíveis e objetivos, outros invisíveis e subjetivos. Você pode até planejar bem planejado, investir bem investido, aplicar bem aplicado, mas quem vai experimentar e dizer se o show está valendo – ou não – é o seu cliente. Já dizia Gustave Flaubert: “A verdade das coisas está na percepção de quem vê”.
Pense em CX Sistêmico para resolver seus desafios neste mercado complexo. Tudo está ligado a tudo, inclusive no varejo. E você, está ligado nisso?
A Supermercado Moderno começou a ter crise de identidade. Solicitamos trabalho de reposicionamento de marca, e a Umbigo fez um estudo profundo com as comunidades que nós servimos e formamos. Excelente, e o resultado foi uma transformação, um reposicionamento superimportante que culminou na troca da marca para SA Varejo, que tem um posicionamento muito diferente hoje, muito claro. O trabalho da Umbigo foi fundamental.
Sérgio Alvim,
CEO Grupo Cinva
Fiquei feliz por ter recapitulado o ano de 2009, primeira vez que tive contato com a Umbigo do Mundo. Na época eu trabalhava com promoção, patrocínio e publicidade no segmento Estilo do Banco do Brasil e precisávamos posicionar a marca como alta renda. A Umbigo foi fundamental para as ativações que fizemos com este público em projetos como SPFW, lançamento do cartão Ourocard bandeira AMEX, dentre outras ações. Inclusive com o público varejo, quando fui para o Centro Cultural Banco do Brasil e tínhamos que falar de cultura, arte, cinema, música com um público mais amplo. A Umbigo sempre esteve do nosso lado: trazendo soluções inovadoras, contemporâneas e com narrativas que não só entregavam a própria ação como davam um sentido para as pessoas participarem. Tanto com o gifting como com as jornadas. Vou dizer algo: a Umbigo do Mundo já falava disso muito antes de se falar em transformação digital e experiência do cliente ou do usuário. Sempre se preocupou com isso, que fez todo o encantamento de todas as ações que fizemos juntos.
Tadeu Figueiró,
Superintendência comercial e marketing da BB SEGUROS
Somos uma empresa do ramo do agronegócio situada no Campo Novo do Parecis, no Estado do Mato Grosso. Trabalhar com a Umbigo do Mundo abriu a nossa mente para novos horizontes. Nós saímos fora da caixa e expandimos as perspectivas em relação ao mercado e ao mundo em que estamos inseridos. Percebemos que o negócio tem o seu brilho, seu ponto positivo. Só falta que esta pedra preciosa seja polida para que isso fique em evidência e para que a gente possa encantar as pessoas que nos rodeiam. A metodologia de Dádivas de Marca ajuda a empresa no autoconhecimento e faz com que possamos nos enxergar pelos olhos de nossos stakeholders e, a partir daí, possamos traçar nossas estratégias. Isso é importante pois às vezes os outros enxergam detalhes que não vemos. Isso nos ajuda a melhorar como um todo o nosso negócio. Não é fácil; exige análise bastante profunda e nesse momento você não fala de coisas tangíveis, materiais, números. Fala de cultura, percepção, sentimento… não que valores financeiros não façam parte da estratégia, mas as percepções coletadas com Dádivas de Marca transcendem tudo isso. No fundo é algo que sempre este ali em nosso negócio, mas que a partir de agora passamos a visualizar de outra forma. A partir do momento que todo este trabalho veio para uma só unidade e criamos a nossa Dádiva de Marca, melhoramos nosso envolvimento com nossa equipe, fortalecemos as nossas dádivas, que é exatamente o que vai nos diferenciar no mercado.
Dulce Chiamulera Ciochetta,
sócia-proprietária do Grupo Morena