Tem muito modelo de negócio conectado no metaverso, mas completamente desconectado do universo, com sistemas de gestão ultrapassados, processos lentos e desestruturados e, mais que isso, sem integração nenhuma com as pessoas e o planeta.
Por exemplo, e utilizando apenas um filtro isolado e simplificado de análise, de que adianta se guiar apenas por números comparados de performance de vendas, se as mais diversas áreas internas não se conversam para entender motivações que fazem aquelas vendas acontecerem? E mais: O que acontece com o rastreio sequenciado no pós-venda deste processo (recompras e recomendações), assim como no descarte, desuso ou reaproveitamento do objeto da compra (reciclagem e reutilização)?
A falta de inteligência sistêmica no cruzamento de dados e na sobreposição estratégica de informações pode gerar sérias complicações não apenas em curto prazo e para a empresa – que pode deixar de vender ou vender menos e ser “cancelada” por sua conduta e/ou inoperância – mas de forma mais drástica para quem consome, que pode ser lesado pela não entrega, entrega tardia ou entrega trocada de um produto ou serviço que pode ser essencial.
Indo além disso, pode lesar de forma irreparável a comunidade de entorno e a natureza, especialmente quando o olhar econômico é apenas financeiro e imediatista. Pensar de forma sistêmica é, mais que ver a realidade integrada, antever combinações de variáveis para mapear expectativas e intenções, sucessos e riscos de cada iniciativa. Com isso, fica mais fácil identificar as áreas de fragilidade e implementar estratégias integrativas para evitar sobrecargas. Dessa forma também se evidenciam quais são os hubs de força, que aguentam alta pressão de processamento, inclusive de informação, sem sucumbir ou fragilizar questões infraestruturais envolvendo bens materiais, imateriais e, principalmente, seres humanos. Isso vale para a indústria de refrigerantes, em um mundo com altíssimas taxas de obesidade infantil; para as mineradoras, com taxas graves de acidentes ambientais colocando povoados inteiros em permanente estado de alerta; entre tantos outros casos que podem “desintegrar” segmentos inteiros de mercado.
Enquanto muitas marcas estão mais preocupadas em zelar por sua vaidade e anunciar a sua “conectividade” para melhorar a jornada de compra seus consumidores, outras estão lá na frente, pensando na jornada de vida das pessoas com quem interagem. Isso é estar integrado no novo mundo dos negócios, consciente e bom para todos.
Moral: Gestão sistêmica para um mundo complexo. Quem quer performar bem em meio aos inúmeros desafios contemporâneos precisa saber mais sobre isso.
A Supermercado Moderno começou a ter crise de identidade. Solicitamos trabalho de reposicionamento de marca, e a Umbigo fez um estudo profundo com as comunidades que nós servimos e formamos. Excelente, e o resultado foi uma transformação, um reposicionamento superimportante que culminou na troca da marca para SA Varejo, que tem um posicionamento muito diferente hoje, muito claro. O trabalho da Umbigo foi fundamental.
Sérgio Alvim,
CEO Grupo Cinva
Fiquei feliz por ter recapitulado o ano de 2009, primeira vez que tive contato com a Umbigo do Mundo. Na época eu trabalhava com promoção, patrocínio e publicidade no segmento Estilo do Banco do Brasil e precisávamos posicionar a marca como alta renda. A Umbigo foi fundamental para as ativações que fizemos com este público em projetos como SPFW, lançamento do cartão Ourocard bandeira AMEX, dentre outras ações. Inclusive com o público varejo, quando fui para o Centro Cultural Banco do Brasil e tínhamos que falar de cultura, arte, cinema, música com um público mais amplo. A Umbigo sempre esteve do nosso lado: trazendo soluções inovadoras, contemporâneas e com narrativas que não só entregavam a própria ação como davam um sentido para as pessoas participarem. Tanto com o gifting como com as jornadas. Vou dizer algo: a Umbigo do Mundo já falava disso muito antes de se falar em transformação digital e experiência do cliente ou do usuário. Sempre se preocupou com isso, que fez todo o encantamento de todas as ações que fizemos juntos.
Tadeu Figueiró,
Superintendência comercial e marketing da BB SEGUROS
Somos uma empresa do ramo do agronegócio situada no Campo Novo do Parecis, no Estado do Mato Grosso. Trabalhar com a Umbigo do Mundo abriu a nossa mente para novos horizontes. Nós saímos fora da caixa e expandimos as perspectivas em relação ao mercado e ao mundo em que estamos inseridos. Percebemos que o negócio tem o seu brilho, seu ponto positivo. Só falta que esta pedra preciosa seja polida para que isso fique em evidência e para que a gente possa encantar as pessoas que nos rodeiam. A metodologia de Dádivas de Marca ajuda a empresa no autoconhecimento e faz com que possamos nos enxergar pelos olhos de nossos stakeholders e, a partir daí, possamos traçar nossas estratégias. Isso é importante pois às vezes os outros enxergam detalhes que não vemos. Isso nos ajuda a melhorar como um todo o nosso negócio. Não é fácil; exige análise bastante profunda e nesse momento você não fala de coisas tangíveis, materiais, números. Fala de cultura, percepção, sentimento… não que valores financeiros não façam parte da estratégia, mas as percepções coletadas com Dádivas de Marca transcendem tudo isso. No fundo é algo que sempre este ali em nosso negócio, mas que a partir de agora passamos a visualizar de outra forma. A partir do momento que todo este trabalho veio para uma só unidade e criamos a nossa Dádiva de Marca, melhoramos nosso envolvimento com nossa equipe, fortalecemos as nossas dádivas, que é exatamente o que vai nos diferenciar no mercado.
Dulce Chiamulera Ciochetta,
sócia-proprietária do Grupo Morena