Estamos em uma era de questionamento de valores, com limites confusos pela falta de parâmetros de certo ou errado, de bom ou ruim, de justo ou injusto: todo mundo, cada qual em seu sistema de crenças, quer saber “aonde iremos parar e por que estamos indo assim”. Uns, muito abastados, se preocupam em acumular cada vez mais; enquanto, para outros, falta tudo: água, comida, dinheiro, educação, dignidade… Nesta instabilidade, como é comum em todos os ambientes de tensão, está sendo gerado um novo panorama onde princípios humanitários como respeito ao próximo, gentileza, reciprocidade, doação e generosidade, entre outros, podem ser soluções viáveis para um mundo melhor, descentralizando a autoridade pública como geradora única do bem-estar social e transferindo para o indivíduo, como pessoa física ou pessoa corporativa, o papel de agente transformador de um novo ambiente, com novas relações de troca, novos laços de reciprocidade e novas metas de qualidade de vida.
Talvez pela primeira vez em centenas de anos, o fator “bem-estar” entra em pauta não como uma promessa publicitária, mas como uma demanda real que consumidores, fornecedores e colaboradores, entre tantos outros públicos relacionados, fazem às marcas e empresas com as quais convivem diariamente. É uma completa inversão de valores, que coloca as premissas da economia tradicional em cheque.
Hoje, a pauta da geração de valor para os negócios e para o mundo está nas lideranças de muitas empresas, assim como a questão dos impactos positivos. Afinal, o que é isso? Quando se fala em valor, as coisas valem as mesmas coisas para todas as pessoas? Como saber em que as pessoas acreditam? Todos acreditam da mesma forma? O que tem valor hoje em dia? Não adianta lançar uma nova fórmula para resolver todos os problemas do mundo se as pessoas têm entendimentos distintos do real sentido das coisas, acreditam de forma diferente e valoram as coisas com lógicas muitas vezes ilógicas.
Empresas e pessoas que com elas interagem precisam de novas formas de atuar no mundo dos negócios, integrando às metas comerciais questões novas e também relevantes, que sejam pertinentes a seu core business, mas que estimulem trocas construtivas para além do sistema de “compra-consumo-descarte” amplamente promovido nos últimos anos. Por exemplo, beneficiando a população na saúde pública (em vez de lançar mais um suco de fruta, que tal investir em pesquisas sobre as necessidades nutricionais da população e oferecer produtos que melhorem a saúde das pessoas?), na questão de habitação (que tal implementar estruturas locais para reaproveitar embalagens pós-consumo como solução de moradia para populações de baixa renda?), no estímulo ao compartilhamento (como implementar a cultura de sharing economy de carros, eletrodomésticos e equipamentos para lazer?), entre tantas outras possibilidades de atuação transformadora da realidade.
Existe um novo circuito de energia que mobiliza os negócios e pode — dependendo de como for usado — fazer bem para o relacionamento das marcas com o mercado e com a sociedade. Sugestão? Conheça mais e experimente. Agora é a hora.
A Supermercado Moderno começou a ter crise de identidade. Solicitamos trabalho de reposicionamento de marca, e a Umbigo fez um estudo profundo com as comunidades que nós servimos e formamos. Excelente, e o resultado foi uma transformação, um reposicionamento superimportante que culminou na troca da marca para SA Varejo, que tem um posicionamento muito diferente hoje, muito claro. O trabalho da Umbigo foi fundamental.
Sérgio Alvim,
CEO Grupo Cinva
Fiquei feliz por ter recapitulado o ano de 2009, primeira vez que tive contato com a Umbigo do Mundo. Na época eu trabalhava com promoção, patrocínio e publicidade no segmento Estilo do Banco do Brasil e precisávamos posicionar a marca como alta renda. A Umbigo foi fundamental para as ativações que fizemos com este público em projetos como SPFW, lançamento do cartão Ourocard bandeira AMEX, dentre outras ações. Inclusive com o público varejo, quando fui para o Centro Cultural Banco do Brasil e tínhamos que falar de cultura, arte, cinema, música com um público mais amplo. A Umbigo sempre esteve do nosso lado: trazendo soluções inovadoras, contemporâneas e com narrativas que não só entregavam a própria ação como davam um sentido para as pessoas participarem. Tanto com o gifting como com as jornadas. Vou dizer algo: a Umbigo do Mundo já falava disso muito antes de se falar em transformação digital e experiência do cliente ou do usuário. Sempre se preocupou com isso, que fez todo o encantamento de todas as ações que fizemos juntos.
Tadeu Figueiró,
Superintendência comercial e marketing da BB SEGUROS
Somos uma empresa do ramo do agronegócio situada no Campo Novo do Parecis, no Estado do Mato Grosso. Trabalhar com a Umbigo do Mundo abriu a nossa mente para novos horizontes. Nós saímos fora da caixa e expandimos as perspectivas em relação ao mercado e ao mundo em que estamos inseridos. Percebemos que o negócio tem o seu brilho, seu ponto positivo. Só falta que esta pedra preciosa seja polida para que isso fique em evidência e para que a gente possa encantar as pessoas que nos rodeiam. A metodologia de Dádivas de Marca ajuda a empresa no autoconhecimento e faz com que possamos nos enxergar pelos olhos de nossos stakeholders e, a partir daí, possamos traçar nossas estratégias. Isso é importante pois às vezes os outros enxergam detalhes que não vemos. Isso nos ajuda a melhorar como um todo o nosso negócio. Não é fácil; exige análise bastante profunda e nesse momento você não fala de coisas tangíveis, materiais, números. Fala de cultura, percepção, sentimento… não que valores financeiros não façam parte da estratégia, mas as percepções coletadas com Dádivas de Marca transcendem tudo isso. No fundo é algo que sempre este ali em nosso negócio, mas que a partir de agora passamos a visualizar de outra forma. A partir do momento que todo este trabalho veio para uma só unidade e criamos a nossa Dádiva de Marca, melhoramos nosso envolvimento com nossa equipe, fortalecemos as nossas dádivas, que é exatamente o que vai nos diferenciar no mercado.
Dulce Chiamulera Ciochetta,
sócia-proprietária do Grupo Morena