NÃO EXISTE PASSE DE MÁGICA para uma marca ser conhecida, reconhecida e respeitada. Nem endosso de celebridade, nem campanha premiada em festival internacional ou divulgação bilionária na mídia são capazes de comprar aquilo que só é possível de se obter conquistando.
Uma marca falar que é respeitada, de si para si própria, é uma coisa. Agora, ser valorizada pelos outros é bem diferente. Por isso, conquistar o respeito é tão complexo. É uma troca, um movimento, um processo mútuo que, para fazer sentido, pressupõe reciprocidade: alguém praticando e outrem reconhecendo.
Falando em sentido, o campo semântico da palavra merece atenção: envolve conceitos valiosos para o desenvolvimento de relações construtivas, como gentileza (compostura, educação, amabilidade), comprometimento (obediência, cumprimento, compromisso) e valorização (reconhecimento, consideração, admiração). E, no mundo dos negócios, vem sempre acompanhado de reputação, ativo poderoso para a boa performance de lideranças e de marcas.
Mais que uma fala, respeito é uma prática aferível na qualidade daquilo que é oferecido ao mercado, na transparência do que é comunicado, na sustentabilidade do que é produzido e descartado, na governança e no compliance com os seus stakeholders, e na confiança estabelecida com os seus clientes e consumidores. Respeito é ética, segurança de dados, idoneidade, capacidade de ultrapassar as expectativas e de garantir que a experiência proposta seja entregue com excelência, zelando por seus princípios e preservando os direitos de todos.
Segundo a jornalista Mignon McLaughlin, “ouvimos apenas metade do que nos é dito, entendemos apenas metade disso, acreditamos em apenas metade do que entendemos e lembramos apenas da metade do que acreditamos”. Respeitar é estar atento, identificar oportunidades e estar lá na hora certa para construir conexões memoráveis, afetivas, efetivas e idôneas e, assim, surpreender. Isso dá trabalho e demanda investimento: são pequenas conquistas, o tempo todo, em um processo contínuo: é preciso mapear, planejar, organizar, implementar, ouvir as percepções, analisar, incorporar os aprendizados… e começar tudo novamente.
Todo mundo gosta de ser respeitado, e respeita as marcas que respeitam.
E você, com todo o respeito, o que está fazendo quanto a isso?
A Supermercado Moderno começou a ter crise de identidade. Solicitamos trabalho de reposicionamento de marca, e a Umbigo fez um estudo profundo com as comunidades que nós servimos e formamos. Excelente, e o resultado foi uma transformação, um reposicionamento superimportante que culminou na troca da marca para SA Varejo, que tem um posicionamento muito diferente hoje, muito claro. O trabalho da Umbigo foi fundamental.
Sérgio Alvim,
CEO Grupo Cinva
Fiquei feliz por ter recapitulado o ano de 2009, primeira vez que tive contato com a Umbigo do Mundo. Na época eu trabalhava com promoção, patrocínio e publicidade no segmento Estilo do Banco do Brasil e precisávamos posicionar a marca como alta renda. A Umbigo foi fundamental para as ativações que fizemos com este público em projetos como SPFW, lançamento do cartão Ourocard bandeira AMEX, dentre outras ações. Inclusive com o público varejo, quando fui para o Centro Cultural Banco do Brasil e tínhamos que falar de cultura, arte, cinema, música com um público mais amplo. A Umbigo sempre esteve do nosso lado: trazendo soluções inovadoras, contemporâneas e com narrativas que não só entregavam a própria ação como davam um sentido para as pessoas participarem. Tanto com o gifting como com as jornadas. Vou dizer algo: a Umbigo do Mundo já falava disso muito antes de se falar em transformação digital e experiência do cliente ou do usuário. Sempre se preocupou com isso, que fez todo o encantamento de todas as ações que fizemos juntos.
Tadeu Figueiró,
Superintendência comercial e marketing da BB SEGUROS
Somos uma empresa do ramo do agronegócio situada no Campo Novo do Parecis, no Estado do Mato Grosso. Trabalhar com a Umbigo do Mundo abriu a nossa mente para novos horizontes. Nós saímos fora da caixa e expandimos as perspectivas em relação ao mercado e ao mundo em que estamos inseridos. Percebemos que o negócio tem o seu brilho, seu ponto positivo. Só falta que esta pedra preciosa seja polida para que isso fique em evidência e para que a gente possa encantar as pessoas que nos rodeiam. A metodologia de Dádivas de Marca ajuda a empresa no autoconhecimento e faz com que possamos nos enxergar pelos olhos de nossos stakeholders e, a partir daí, possamos traçar nossas estratégias. Isso é importante pois às vezes os outros enxergam detalhes que não vemos. Isso nos ajuda a melhorar como um todo o nosso negócio. Não é fácil; exige análise bastante profunda e nesse momento você não fala de coisas tangíveis, materiais, números. Fala de cultura, percepção, sentimento… não que valores financeiros não façam parte da estratégia, mas as percepções coletadas com Dádivas de Marca transcendem tudo isso. No fundo é algo que sempre este ali em nosso negócio, mas que a partir de agora passamos a visualizar de outra forma. A partir do momento que todo este trabalho veio para uma só unidade e criamos a nossa Dádiva de Marca, melhoramos nosso envolvimento com nossa equipe, fortalecemos as nossas dádivas, que é exatamente o que vai nos diferenciar no mercado.
Dulce Chiamulera Ciochetta,
sócia-proprietária do Grupo Morena