Quando o assunto é futurologia, cada um faz as previsões de acordo com o seu repertório – depende do seu universo de conhecimento e de suas perspectivas na vida e nos negócios.
Hoje já é possível olhar para o destino de um país ou de uma empresa observando com atenção as informações que internautas compartilham no Twitter, Facebook, blogs e afins. O humor das pessoas traz o calor da situação social, permitindo uma certa visão do mercado, uma pista sobre o que está por vir. Segundo pesquisa em parceria com a Global Pulso, da ONU, este tesouro inexplorado pode fornecer respostas em tempo real sobre como melhorar a segurança pública, as relações com os cidadãos e apoiar as investigações sociológicas importantes, porém as informações disponibilizadas na web ainda carecem de tecnologia que consiga efetivar análises preditivas, considerando o imenso volume de informações gerado. Memes e modismos surgem e, qual metamorfoses ambulantes, modificam-se da noite para o dia; o que era in vira out, o que era low vira high, em um moto-contínuo nem sempre lógico.
É, aprendiz do amanhã, “o viajante anda de um lado para outro e enche-se de dúvidas: incapaz de distinguir os pontos da cidade, os pontos que ele conserva distintos na mente se confundem”, escreveu Ítalo Calvino, em 1990, referindo-se às confusões que a estrutura das cidades propõem, sem ter conhecimento do que estaria por vir nas urbanidades cibernéticas. Como é possível rotular hábitos, ritmos e rotinas na web emitindo pareceres precisos de comportamentos previsíveis em um espaço incessantemente reconfigurado por novas tecnologias e novas formas de socialização?
Podemos estudar as pesquisas, projetar os dados, consultar os gurus do mercado, os visionários e os videntes. Não há teoria que verse com precisão sobre o devir. A propósito, o papel das teorias é, sob determinada óptica, ver e interpretar fenômenos e eventos para melhor compreendê-los de acordo com os nexos socioculturais que se estabelecem. E mais, como diria Lippman: “qualquer relato será sempre o produto conjunto do conhecedor e do conhecimento no qual o papel do observador é sempre seletivo e geralmente criativo”.
Independentemente do que nos reserva o amanhã com seus inúmeros pontos de vista, uma coisa eu posso garantir: virão novas tecnologias e novas soluções, mas a necessidade de relacionamento e de geração de vínculos entre as pessoas, de um jeito ou de outro, continuará existindo. Para as demais questões de futuro, aguarde. E verás.
A Supermercado Moderno começou a ter crise de identidade. Solicitamos trabalho de reposicionamento de marca, e a Umbigo fez um estudo profundo com as comunidades que nós servimos e formamos. Excelente, e o resultado foi uma transformação, um reposicionamento superimportante que culminou na troca da marca para SA Varejo, que tem um posicionamento muito diferente hoje, muito claro. O trabalho da Umbigo foi fundamental.
Sérgio Alvim,
CEO Grupo Cinva
Fiquei feliz por ter recapitulado o ano de 2009, primeira vez que tive contato com a Umbigo do Mundo. Na época eu trabalhava com promoção, patrocínio e publicidade no segmento Estilo do Banco do Brasil e precisávamos posicionar a marca como alta renda. A Umbigo foi fundamental para as ativações que fizemos com este público em projetos como SPFW, lançamento do cartão Ourocard bandeira AMEX, dentre outras ações. Inclusive com o público varejo, quando fui para o Centro Cultural Banco do Brasil e tínhamos que falar de cultura, arte, cinema, música com um público mais amplo. A Umbigo sempre esteve do nosso lado: trazendo soluções inovadoras, contemporâneas e com narrativas que não só entregavam a própria ação como davam um sentido para as pessoas participarem. Tanto com o gifting como com as jornadas. Vou dizer algo: a Umbigo do Mundo já falava disso muito antes de se falar em transformação digital e experiência do cliente ou do usuário. Sempre se preocupou com isso, que fez todo o encantamento de todas as ações que fizemos juntos.
Tadeu Figueiró,
Superintendência comercial e marketing da BB SEGUROS
Somos uma empresa do ramo do agronegócio situada no Campo Novo do Parecis, no Estado do Mato Grosso. Trabalhar com a Umbigo do Mundo abriu a nossa mente para novos horizontes. Nós saímos fora da caixa e expandimos as perspectivas em relação ao mercado e ao mundo em que estamos inseridos. Percebemos que o negócio tem o seu brilho, seu ponto positivo. Só falta que esta pedra preciosa seja polida para que isso fique em evidência e para que a gente possa encantar as pessoas que nos rodeiam. A metodologia de Dádivas de Marca ajuda a empresa no autoconhecimento e faz com que possamos nos enxergar pelos olhos de nossos stakeholders e, a partir daí, possamos traçar nossas estratégias. Isso é importante pois às vezes os outros enxergam detalhes que não vemos. Isso nos ajuda a melhorar como um todo o nosso negócio. Não é fácil; exige análise bastante profunda e nesse momento você não fala de coisas tangíveis, materiais, números. Fala de cultura, percepção, sentimento… não que valores financeiros não façam parte da estratégia, mas as percepções coletadas com Dádivas de Marca transcendem tudo isso. No fundo é algo que sempre este ali em nosso negócio, mas que a partir de agora passamos a visualizar de outra forma. A partir do momento que todo este trabalho veio para uma só unidade e criamos a nossa Dádiva de Marca, melhoramos nosso envolvimento com nossa equipe, fortalecemos as nossas dádivas, que é exatamente o que vai nos diferenciar no mercado.
Dulce Chiamulera Ciochetta,
sócia-proprietária do Grupo Morena