“Certo dia apareceram na cidade dois vigaristas que se diziam tecelões e sabiam fabricar os tecidos mais lindos do mundo. Mas tinha um detalhe: as roupas que eles faziam com aqueles tecidos maravilhosos eram invisíveis para as pessoas que não soubessem trabalhar direito ou que fossem muito burras.” Hans Christian Andersen, A Roupa Nova do Imperador
Vivemos um tempo em que o público e o privado perderam a sua sagrada fronteira. O umbral do seu lar é o portal das redes sociais, e mesmo que você não faça parte deste mundo, alguém do seu mundo certamente faz parte, e você vai junto. Nisso não há pecado e nem certo ou errado. Somos livres, mas com smartphones, clones e drones, estamos todos sendo observados; ou melhor, vigiados. Nossas informações pessoais não são mais nossas — são do mercado. Por mais que queiramos nos proteger, estamos todos — que me permitam a analogia — pelados.
Se com pessoas já é complexo, imagine com as marcas. Está tudo mais exposto que nunca. Em instantes uma insatisfação pontual ganha o poder da multidão, que pode gerar especulações e abalar impérios no mundo dos negócios. Cada pequeno detalhe é vulnerável: da postura dos executivos ao script do atendente, dos balanços corporativos às ações sociais da empresa. O segredo de uma marca dadivosa é saber calibrar suas intenções frente às expectativas das pessoas com as quais se relaciona, deixando transparecer seu propósito, seus valores, sua missão, sua cultura, sua força, seus desafios, suas crenças. É, também, saber assumir uma postura de responsabilidade e respeito mesmo frente à verdade nua e crua que situações inesperadas — e nem sempre positivas — podem ocasionar.
Não adianta fazer campanha publicitária, de RP, web, ativação, endomarketing, treinamento ou o que for, com trabalho extenuante, bons materiais e soluções impecáveis dignas de prêmio, se não houver veracidade nas informações. O funcionário percebe. O consumidor percebe. Até criança percebe que “não tem nada aí”. Mesmo assim, muito dinheiro ainda continua investido em ações de auto-promoção, em campanhas irrelevantes, em veiculações que não levam a nada. Sim, é preciso vender, rodar a roda da economia, mas é preciso entregar um diferencial para que as marcas sejam mais que apenas preço e promoção.
O imperador, mesmo sabendo que estava errado, continuou até o final do desfile para não perder a pose. E você, vai seguir o séquito ou fazer alguma coisa?
A Supermercado Moderno começou a ter crise de identidade. Solicitamos trabalho de reposicionamento de marca, e a Umbigo fez um estudo profundo com as comunidades que nós servimos e formamos. Excelente, e o resultado foi uma transformação, um reposicionamento superimportante que culminou na troca da marca para SA Varejo, que tem um posicionamento muito diferente hoje, muito claro. O trabalho da Umbigo foi fundamental.
Sérgio Alvim,
CEO Grupo Cinva
Fiquei feliz por ter recapitulado o ano de 2009, primeira vez que tive contato com a Umbigo do Mundo. Na época eu trabalhava com promoção, patrocínio e publicidade no segmento Estilo do Banco do Brasil e precisávamos posicionar a marca como alta renda. A Umbigo foi fundamental para as ativações que fizemos com este público em projetos como SPFW, lançamento do cartão Ourocard bandeira AMEX, dentre outras ações. Inclusive com o público varejo, quando fui para o Centro Cultural Banco do Brasil e tínhamos que falar de cultura, arte, cinema, música com um público mais amplo. A Umbigo sempre esteve do nosso lado: trazendo soluções inovadoras, contemporâneas e com narrativas que não só entregavam a própria ação como davam um sentido para as pessoas participarem. Tanto com o gifting como com as jornadas. Vou dizer algo: a Umbigo do Mundo já falava disso muito antes de se falar em transformação digital e experiência do cliente ou do usuário. Sempre se preocupou com isso, que fez todo o encantamento de todas as ações que fizemos juntos.
Tadeu Figueiró,
Superintendência comercial e marketing da BB SEGUROS
Somos uma empresa do ramo do agronegócio situada no Campo Novo do Parecis, no Estado do Mato Grosso. Trabalhar com a Umbigo do Mundo abriu a nossa mente para novos horizontes. Nós saímos fora da caixa e expandimos as perspectivas em relação ao mercado e ao mundo em que estamos inseridos. Percebemos que o negócio tem o seu brilho, seu ponto positivo. Só falta que esta pedra preciosa seja polida para que isso fique em evidência e para que a gente possa encantar as pessoas que nos rodeiam. A metodologia de Dádivas de Marca ajuda a empresa no autoconhecimento e faz com que possamos nos enxergar pelos olhos de nossos stakeholders e, a partir daí, possamos traçar nossas estratégias. Isso é importante pois às vezes os outros enxergam detalhes que não vemos. Isso nos ajuda a melhorar como um todo o nosso negócio. Não é fácil; exige análise bastante profunda e nesse momento você não fala de coisas tangíveis, materiais, números. Fala de cultura, percepção, sentimento… não que valores financeiros não façam parte da estratégia, mas as percepções coletadas com Dádivas de Marca transcendem tudo isso. No fundo é algo que sempre este ali em nosso negócio, mas que a partir de agora passamos a visualizar de outra forma. A partir do momento que todo este trabalho veio para uma só unidade e criamos a nossa Dádiva de Marca, melhoramos nosso envolvimento com nossa equipe, fortalecemos as nossas dádivas, que é exatamente o que vai nos diferenciar no mercado.
Dulce Chiamulera Ciochetta,
sócia-proprietária do Grupo Morena