QUEM NÃO QUER LER A MENTE de seus clientes para poder encantar sob medida, da forma como as pessoas querem ser encantadas? Isso economizaria muito dinheiro, energia e talento, diariamente desperdiçados em um mercado que tenta entender – mesmo sem compreender – o comportamento do cérebro humano.
Imprevisível, volátil e louco por novidades, o sistema de encantamento de nosso cérebro não segue uma lógica predeterminada; é um tanto irracional, resultante de percepções que geram emoções que precisam ser intensas a ponto de chamar a atenção e despertar uma série de estímulos. A depender da experiência proporcionada, em um passe de mágica, voilà!, neurotransmissores aceleram os batimentos cardíacos, turbinam nossos pensamentos e dilatam nossas pupilas, entre outras sensações de prazer e felicidade. Ficamos abertos e predispostos à conexão, ambiente favorável para se relacionar com as marcas e, por que não, fazer compras.
As chamadas ciências preditivas, que antecipam respostas mediante a análise de padrões do passado para estabelecer a modelagem do futuro, estão atuando em várias frentes na tentativa de ler a mente humana. Hoje é possível, com capacetes conectados a um eletroencefalógrafo, conectar duas pessoas, em lugares diferentes, e registrar a transferência de impulsos das atividades cerebrais de ambas. Mas isso é o suficiente para entender consumidores que querem mais e mais do melhor,
pelo menor preço possível e com entrega imediata? E que aguardam, na mais alta expectativa, todos os ritos, mitos e mimos que cada marca oferece?
Quem tem estas respostas são as “empresas telepáticas”. Diferentemente das empresas apáticas, que não geram expectativas por seu descaso; das antipáticas, que frustram as expectativas por sua arrogância; das simpáticas, que atendem às expectativas com seus protocolos; e das empáticas, que entendem as expectativas com sua capacidade de aproximação, as empresas telepáticas ultrapassam as expectativas e antecipam os desejos dos públicos com quem se comprometem, despertando a confiança.
Nestas empresas, a “leitura da mente” se dá pelo diálogo aberto que propõe não apenas uma relação transacional de compra e venda, mas um relacionamento transparente, responsável, ético e sustentável, preocupado com cada um e com todos também, para dentro e para fora do negócio.
As empresas telepáticas já sabem que os dados dos clientes precisam ser respeitados; que os limites da privacidade precisam ser preservados; que o planeta precisa ser conservado. Estão à frente de seu tempo, não por seus capacetes e capacitores, mas por sua visão além do alcance, que atua no presente pensando no futuro, que pensa no cliente e que considera o mundo. Se isso ainda não encanta, pode apostar que é o que vai encantar.
Leu meus pensamentos? Então, é melhor rever seus métodos e seus conceitos.
A Supermercado Moderno começou a ter crise de identidade. Solicitamos trabalho de reposicionamento de marca, e a Umbigo fez um estudo profundo com as comunidades que nós servimos e formamos. Excelente, e o resultado foi uma transformação, um reposicionamento superimportante que culminou na troca da marca para SA Varejo, que tem um posicionamento muito diferente hoje, muito claro. O trabalho da Umbigo foi fundamental.
Sérgio Alvim,
CEO Grupo Cinva
Fiquei feliz por ter recapitulado o ano de 2009, primeira vez que tive contato com a Umbigo do Mundo. Na época eu trabalhava com promoção, patrocínio e publicidade no segmento Estilo do Banco do Brasil e precisávamos posicionar a marca como alta renda. A Umbigo foi fundamental para as ativações que fizemos com este público em projetos como SPFW, lançamento do cartão Ourocard bandeira AMEX, dentre outras ações. Inclusive com o público varejo, quando fui para o Centro Cultural Banco do Brasil e tínhamos que falar de cultura, arte, cinema, música com um público mais amplo. A Umbigo sempre esteve do nosso lado: trazendo soluções inovadoras, contemporâneas e com narrativas que não só entregavam a própria ação como davam um sentido para as pessoas participarem. Tanto com o gifting como com as jornadas. Vou dizer algo: a Umbigo do Mundo já falava disso muito antes de se falar em transformação digital e experiência do cliente ou do usuário. Sempre se preocupou com isso, que fez todo o encantamento de todas as ações que fizemos juntos.
Tadeu Figueiró,
Superintendência comercial e marketing da BB SEGUROS
Somos uma empresa do ramo do agronegócio situada no Campo Novo do Parecis, no Estado do Mato Grosso. Trabalhar com a Umbigo do Mundo abriu a nossa mente para novos horizontes. Nós saímos fora da caixa e expandimos as perspectivas em relação ao mercado e ao mundo em que estamos inseridos. Percebemos que o negócio tem o seu brilho, seu ponto positivo. Só falta que esta pedra preciosa seja polida para que isso fique em evidência e para que a gente possa encantar as pessoas que nos rodeiam. A metodologia de Dádivas de Marca ajuda a empresa no autoconhecimento e faz com que possamos nos enxergar pelos olhos de nossos stakeholders e, a partir daí, possamos traçar nossas estratégias. Isso é importante pois às vezes os outros enxergam detalhes que não vemos. Isso nos ajuda a melhorar como um todo o nosso negócio. Não é fácil; exige análise bastante profunda e nesse momento você não fala de coisas tangíveis, materiais, números. Fala de cultura, percepção, sentimento… não que valores financeiros não façam parte da estratégia, mas as percepções coletadas com Dádivas de Marca transcendem tudo isso. No fundo é algo que sempre este ali em nosso negócio, mas que a partir de agora passamos a visualizar de outra forma. A partir do momento que todo este trabalho veio para uma só unidade e criamos a nossa Dádiva de Marca, melhoramos nosso envolvimento com nossa equipe, fortalecemos as nossas dádivas, que é exatamente o que vai nos diferenciar no mercado.
Dulce Chiamulera Ciochetta,
sócia-proprietária do Grupo Morena