“A prosperidade das nações, das regiões, das empresas e dos indivíduos depende de sua capacidade de navegar no espaço do saber”.
Pierre Lévy, filósofo.
Vivemos de trocar e negociar.
Sentimentos, objetos, técnicas, conteúdos, informações que se amplificaram e sofisticaram de acordo com nossos espaços de pertencimento e interação. Desde os primórdios, sempre fomos motivados por objetos de desejo e de afeto, que nos estimulam a conquistá-los, obtê-los, organizá-los, possuí-los. Uma necessidade; uma mania.
No princípio, a humanidade tentou entender suas relações com o mundo com ferramentas de defesa e subsistência e objetos de proteção: ritos e mitos tridimensionalizados em amuletos, totens, talismãs.
Depois, o homem acreditou domar a natureza com a agricultura, que propiciou a estruturação de cidades e, com o assentamento em uma região fixa, a organização de registros do conhecimento pela escrita, o que gerou a valorização dos objetos de acordo com a sua origem, cuja posse atribuia poder e distinção social.
A partir de então, fluxos: econômicos, de capitais, de matéria-prima, de informações. Objetos foram massificados e ressignificados em uma nova escala de valores associada aos desejos criados pela mídia no mundo das mercadorias.
Hoje, em pleno Ciberespaço, nas infovias do conhecimento, existimos de acordo com o que compartilhamos, e estabelecemos assim um novo circuito de trocas: uma socialidade do saber, que nos transforma contínua e rapidamente.
Porém, atenção: mudam-se os tempos e adaptam-se os hábitos de consumo perante as ofertas do momento, mas as pessoas ainda mantêm a necessidade de se sentirem reconhecidas nas trocas que efetivam.
Exemplos? Um prosaico: os cartões postais, souvenires de viagem. Antes, eram objeto de desejo — quem é que não gostava de enviar e de receber, e quantas histórias não contaram? Hoje, são raridade, artigo de colecionador. Estudos indicam que as vendas cairam 30% nos últimos 10 anos. Mas muita atenção: as pessoas não deixaram o ritual de lado, apenas mudaram de plataforma: postais viraram posts, partilhados nas redes sociais e costumizados para serem apreciados — ou melhor, curtidos — em escala ainda maior. De um endereço físico para toda uma rede de contatos virtual, em poucos segundos.
Em resumo: trocar, dar, receber, retribuir, ressignificar, compartilhar sempre fará parte do nosso incessante processo civilizatório.
Vão-se os postais, mas ficam os posts — bem-vindos ao cibergifting!
A Supermercado Moderno começou a ter crise de identidade. Solicitamos trabalho de reposicionamento de marca, e a Umbigo fez um estudo profundo com as comunidades que nós servimos e formamos. Excelente, e o resultado foi uma transformação, um reposicionamento superimportante que culminou na troca da marca para SA Varejo, que tem um posicionamento muito diferente hoje, muito claro. O trabalho da Umbigo foi fundamental.
Sérgio Alvim,
CEO Grupo Cinva
Fiquei feliz por ter recapitulado o ano de 2009, primeira vez que tive contato com a Umbigo do Mundo. Na época eu trabalhava com promoção, patrocínio e publicidade no segmento Estilo do Banco do Brasil e precisávamos posicionar a marca como alta renda. A Umbigo foi fundamental para as ativações que fizemos com este público em projetos como SPFW, lançamento do cartão Ourocard bandeira AMEX, dentre outras ações. Inclusive com o público varejo, quando fui para o Centro Cultural Banco do Brasil e tínhamos que falar de cultura, arte, cinema, música com um público mais amplo. A Umbigo sempre esteve do nosso lado: trazendo soluções inovadoras, contemporâneas e com narrativas que não só entregavam a própria ação como davam um sentido para as pessoas participarem. Tanto com o gifting como com as jornadas. Vou dizer algo: a Umbigo do Mundo já falava disso muito antes de se falar em transformação digital e experiência do cliente ou do usuário. Sempre se preocupou com isso, que fez todo o encantamento de todas as ações que fizemos juntos.
Tadeu Figueiró,
Superintendência comercial e marketing da BB SEGUROS
Somos uma empresa do ramo do agronegócio situada no Campo Novo do Parecis, no Estado do Mato Grosso. Trabalhar com a Umbigo do Mundo abriu a nossa mente para novos horizontes. Nós saímos fora da caixa e expandimos as perspectivas em relação ao mercado e ao mundo em que estamos inseridos. Percebemos que o negócio tem o seu brilho, seu ponto positivo. Só falta que esta pedra preciosa seja polida para que isso fique em evidência e para que a gente possa encantar as pessoas que nos rodeiam. A metodologia de Dádivas de Marca ajuda a empresa no autoconhecimento e faz com que possamos nos enxergar pelos olhos de nossos stakeholders e, a partir daí, possamos traçar nossas estratégias. Isso é importante pois às vezes os outros enxergam detalhes que não vemos. Isso nos ajuda a melhorar como um todo o nosso negócio. Não é fácil; exige análise bastante profunda e nesse momento você não fala de coisas tangíveis, materiais, números. Fala de cultura, percepção, sentimento… não que valores financeiros não façam parte da estratégia, mas as percepções coletadas com Dádivas de Marca transcendem tudo isso. No fundo é algo que sempre este ali em nosso negócio, mas que a partir de agora passamos a visualizar de outra forma. A partir do momento que todo este trabalho veio para uma só unidade e criamos a nossa Dádiva de Marca, melhoramos nosso envolvimento com nossa equipe, fortalecemos as nossas dádivas, que é exatamente o que vai nos diferenciar no mercado.
Dulce Chiamulera Ciochetta,
sócia-proprietária do Grupo Morena