Minha conversa hoje é sobre palavras.
Não quaisquer palavras, mas palavras mágicas, que têm poder.
De abrir e de fechar portas, negócios e oportunidades, por exemplo.
De construir novos horizontes e perspectivas ou de encerrar possibilidades e acabar com as expectativas.
No fim do dia, são as palavras que fazem, são as palavras que ditam, são as palavras que ficam.
Minha palavra contra a sua, você pode dizer.
Mas é fato que em boca fechada não entra mosquito.
E que neste mercado tem muito nhe-nhe-nhem: palavras, palavras, palavras soltas, ao léu, ao vento; falatório. Muito papo para pouco ato. A palavra é maior que a boca, que o gesto, que o fato.
Falar é fácil.
E como tem gente que fala. Daquilo que faz e daquilo que não faz.
Daquilo que fez. Daquilo que o outro fez. Daquilo que iria fazer.
Onde estão aquelas palavras, as que encantam, as de abracadabra?
As que todos querem ouvir pois acalentam, as que todos aplicam porque descomplicam, as que todos aceitam porque respeitam?
Uns falam da falta da ética, outros da falta de princípios, há quem indique a falta de bom-senso e a falta de bom-humor.
Faltam mesmo as palavras que encantam.
As que vêm com boas histórias, convincentes, autênticas, envolventes. Que vêm de oradores bem fundamentados e não de meros atores, papagaios.
Atenção: palavra e pedra solta não têm volta.
Vai ficar só ouvindo ou vai falar alguma coisa?
#fica a dica: pode botar a boca no trombone, mas para meias palavras, o dobro de cuidado. Já dizia Michel de Montaigne:
a palavra é metade de quem a pronuncia, e metade de quem a escuta. Muito acertado. As pessoas tendem a colocar palavras onde faltam ideias. Será?
*Adaptado do Livro Gestão de Encantamento, de Marina Pechlivanis (Reflexão Business, 2018)
A Supermercado Moderno começou a ter crise de identidade. Solicitamos trabalho de reposicionamento de marca, e a Umbigo fez um estudo profundo com as comunidades que nós servimos e formamos. Excelente, e o resultado foi uma transformação, um reposicionamento superimportante que culminou na troca da marca para SA Varejo, que tem um posicionamento muito diferente hoje, muito claro. O trabalho da Umbigo foi fundamental.
Sérgio Alvim,
CEO Grupo Cinva
Fiquei feliz por ter recapitulado o ano de 2009, primeira vez que tive contato com a Umbigo do Mundo. Na época eu trabalhava com promoção, patrocínio e publicidade no segmento Estilo do Banco do Brasil e precisávamos posicionar a marca como alta renda. A Umbigo foi fundamental para as ativações que fizemos com este público em projetos como SPFW, lançamento do cartão Ourocard bandeira AMEX, dentre outras ações. Inclusive com o público varejo, quando fui para o Centro Cultural Banco do Brasil e tínhamos que falar de cultura, arte, cinema, música com um público mais amplo. A Umbigo sempre esteve do nosso lado: trazendo soluções inovadoras, contemporâneas e com narrativas que não só entregavam a própria ação como davam um sentido para as pessoas participarem. Tanto com o gifting como com as jornadas. Vou dizer algo: a Umbigo do Mundo já falava disso muito antes de se falar em transformação digital e experiência do cliente ou do usuário. Sempre se preocupou com isso, que fez todo o encantamento de todas as ações que fizemos juntos.
Tadeu Figueiró,
Superintendência comercial e marketing da BB SEGUROS
Somos uma empresa do ramo do agronegócio situada no Campo Novo do Parecis, no Estado do Mato Grosso. Trabalhar com a Umbigo do Mundo abriu a nossa mente para novos horizontes. Nós saímos fora da caixa e expandimos as perspectivas em relação ao mercado e ao mundo em que estamos inseridos. Percebemos que o negócio tem o seu brilho, seu ponto positivo. Só falta que esta pedra preciosa seja polida para que isso fique em evidência e para que a gente possa encantar as pessoas que nos rodeiam. A metodologia de Dádivas de Marca ajuda a empresa no autoconhecimento e faz com que possamos nos enxergar pelos olhos de nossos stakeholders e, a partir daí, possamos traçar nossas estratégias. Isso é importante pois às vezes os outros enxergam detalhes que não vemos. Isso nos ajuda a melhorar como um todo o nosso negócio. Não é fácil; exige análise bastante profunda e nesse momento você não fala de coisas tangíveis, materiais, números. Fala de cultura, percepção, sentimento… não que valores financeiros não façam parte da estratégia, mas as percepções coletadas com Dádivas de Marca transcendem tudo isso. No fundo é algo que sempre este ali em nosso negócio, mas que a partir de agora passamos a visualizar de outra forma. A partir do momento que todo este trabalho veio para uma só unidade e criamos a nossa Dádiva de Marca, melhoramos nosso envolvimento com nossa equipe, fortalecemos as nossas dádivas, que é exatamente o que vai nos diferenciar no mercado.
Dulce Chiamulera Ciochetta,
sócia-proprietária do Grupo Morena