Metaverso é o novo fetiche dos negócios, o destino das marcas digitalmente atualizadas. Segundo quem está lá, é lá onde tudo acontece. E, como virou moda, tudo virou meta: metaplanejamento, metapalestra, metaconceito, metaCX…
Usar “meta” como prefixo para definir relações de troca em um universo negocial paralelo não é invenção atual. O sociólogo Massimo Canevacci, por exemplo, utilizou o conceito de “metacomunicação” em 2004 para se referir aos shopping centers, que produzem, vendem e comunicam comunicação acima de qualquer produto, serviço ou entretecimento.
Nas palavras de Canevacci, no shopping center cada um “constrói a sua própria identidade como resultado de um compromisso com os infinitos ‘outros’, com todos aqueles com quem se encontrar para trocar olhares ou para oferecer o seu olhar” expondo, olho no olho, ao passear e ao consumir, diversos minissímbolos de pertencimento que deixam rastros, apesar da possibilidade do anonimato.
No metaverso existem algumas similaridades. Integrando a realidade virtual, a realidade aumentada e as telas de diversos dispositivos, o que está em jogo são novas experiências no universo digital: interatividade (espaço virtual para pessoas se encontrarem), incorporeidade (não há contato físico, há avatares) e persistência (interconexão de diversas tecnologias). Tudo é climatizado e cuidadosamente ambientado e gamificado para os consumidores se sentirem bem acolhidos enquanto fazem seus passeios, escolhas e compras. Diferentemente do olho no olho do mundo físico, a tecnologia se transforma no “olho que tudo vê”, acompanhando e processando algoritmicamente as relações de consumidores com as marcas que subsidiam, direta e indiretamente, esta estrutura. Todos podem ter múltiplas identidades avatarizadas, raramente anônimas, capturadas e tratadas em forma de dados monetizáveis. E o espaço é democrático, “para todos”, ou melhor: “para todos os que estão no metaverso”, desde que sejam mapeáveis, identificáveis e passíveis de gerar boas informações sobre hábitos de consumo, que podem gerar bons negócios.
Sim, há muitas possibilidades de encantamento no metaverso: aprimorar o relacionamento com seus clientes, ampliando os pontos de contato, gerar experiências inéditas, vender mais, melhor e com mais controle de dados e, inclusive, sendo otimista e gerar bons projetos de inclusão digital e transformação social, beneficiando a economia e a sociedade.
Mas vale lembrar que tudo o que é novidade e gera deslumbramento também pode gerar estranhamento. Em vez de surpreender e fidelizar no metaverso (e com outras soluções contemporâneas como Web3, Stonks, GameFi, Altcoins, FSB Beta, FABS, NET Zero…), muito cuidado: você pode “metabugar” o seu cliente. E lidar com cliente metabugado é bem complicado.
A Supermercado Moderno começou a ter crise de identidade. Solicitamos trabalho de reposicionamento de marca, e a Umbigo fez um estudo profundo com as comunidades que nós servimos e formamos. Excelente, e o resultado foi uma transformação, um reposicionamento superimportante que culminou na troca da marca para SA Varejo, que tem um posicionamento muito diferente hoje, muito claro. O trabalho da Umbigo foi fundamental.
Sérgio Alvim,
CEO Grupo Cinva
Fiquei feliz por ter recapitulado o ano de 2009, primeira vez que tive contato com a Umbigo do Mundo. Na época eu trabalhava com promoção, patrocínio e publicidade no segmento Estilo do Banco do Brasil e precisávamos posicionar a marca como alta renda. A Umbigo foi fundamental para as ativações que fizemos com este público em projetos como SPFW, lançamento do cartão Ourocard bandeira AMEX, dentre outras ações. Inclusive com o público varejo, quando fui para o Centro Cultural Banco do Brasil e tínhamos que falar de cultura, arte, cinema, música com um público mais amplo. A Umbigo sempre esteve do nosso lado: trazendo soluções inovadoras, contemporâneas e com narrativas que não só entregavam a própria ação como davam um sentido para as pessoas participarem. Tanto com o gifting como com as jornadas. Vou dizer algo: a Umbigo do Mundo já falava disso muito antes de se falar em transformação digital e experiência do cliente ou do usuário. Sempre se preocupou com isso, que fez todo o encantamento de todas as ações que fizemos juntos.
Tadeu Figueiró,
Superintendência comercial e marketing da BB SEGUROS
Somos uma empresa do ramo do agronegócio situada no Campo Novo do Parecis, no Estado do Mato Grosso. Trabalhar com a Umbigo do Mundo abriu a nossa mente para novos horizontes. Nós saímos fora da caixa e expandimos as perspectivas em relação ao mercado e ao mundo em que estamos inseridos. Percebemos que o negócio tem o seu brilho, seu ponto positivo. Só falta que esta pedra preciosa seja polida para que isso fique em evidência e para que a gente possa encantar as pessoas que nos rodeiam. A metodologia de Dádivas de Marca ajuda a empresa no autoconhecimento e faz com que possamos nos enxergar pelos olhos de nossos stakeholders e, a partir daí, possamos traçar nossas estratégias. Isso é importante pois às vezes os outros enxergam detalhes que não vemos. Isso nos ajuda a melhorar como um todo o nosso negócio. Não é fácil; exige análise bastante profunda e nesse momento você não fala de coisas tangíveis, materiais, números. Fala de cultura, percepção, sentimento… não que valores financeiros não façam parte da estratégia, mas as percepções coletadas com Dádivas de Marca transcendem tudo isso. No fundo é algo que sempre este ali em nosso negócio, mas que a partir de agora passamos a visualizar de outra forma. A partir do momento que todo este trabalho veio para uma só unidade e criamos a nossa Dádiva de Marca, melhoramos nosso envolvimento com nossa equipe, fortalecemos as nossas dádivas, que é exatamente o que vai nos diferenciar no mercado.
Dulce Chiamulera Ciochetta,
sócia-proprietária do Grupo Morena